This website uses cookies to ensure you get the best experience on our website. Learn more

10 Best place to visit in Ribeirópolis Brazil

x

Aquidabã/SE - Viajando Todo o Brasil

Aquidabã/SE
Este vídeo faz parte do site

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5564 cidades do Brasil!
x

Monte Alegre de Sergipe/SE - Viajando Todo o Brasil

Monte Alegre de Sergipe/SE
Este vídeo faz parte do site

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5564 cidades do Brasil!
x

Conhecendo o Brasil, Moita Bonita, Sergipe.

Moita Bonita é um município brasileiro localizado no estado de Sergipe.

População total (IBGE/2013) 11.350 hab.
x

Cristinápolis/SE - Drone - Viajando Todo o Brasil

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5570 cidades do Brasil!


Twitter: @viajandotodoobr
Instagram: viajandotodoobrasil
Facebook:
x

Telha/SE - Drone - Viajando Todo o Brasil

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5570 cidades do Brasil!


Twitter: @viajandotodoobr
Instagram: viajandotodoobrasil
Facebook:

Pedra Mole/SE - Drone - Viajando Todo o Brasil

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5570 cidades do Brasil!


Twitter: @viajandotodoobr
Instagram: viajandotodoobrasil
Facebook:

Nossa Senhora da Glória/SE - Especial - Viajando Todo o Brasil

Nossa Senhora da Glória/SE
Este vídeo especial foi postado a pedidos e faz parte do site
Twitter: @viajandotodoobr

As 10 maiores cidades de sergipe

Maiores cidades de sergipe censo de 2010

Conhecendo o Brasil, Umbaúba, Sergipe.

Umbaúba é um município brasileiro do estado de Sergipe, situado no extremo sul do estado, a 109 km da capital Aracaju.

População 24.832 hab. IBGE/2010
______________________________________________
???? - Quer conhecer mais sobre Turismo ou ser um profissional, seguem sugestões:









________________________________________________
???? ???????????????????? ???????????????????? ???????????????????? e valorize nosso trabalho:
CHAVE PIX
33887248000175

Propriá/SE - Drone - Viajando Todo o Brasil

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5570 cidades do Brasil!


Twitter: @viajandotodoobr
Instagram: viajandotodoobrasil
Facebook:
x

LAGARTO - SERGIPE

#lagartosergipe

Pesqueira/PE - Drone - Viajando Todo o Brasil

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5570 cidades do Brasil!


Twitter: @viajandotodoobr
Instagram: viajandotodoobrasil
Facebook:
Fontes das informações: Wikipédia, IBGE e Página da Prefeitura

Maruim/SE - Viajando Todo o Brasil

Maruim/SE
Este vídeo faz parte do site

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5564 cidades do Brasil!

Neópolis (SE) - Em busca dos caminhos do Brasil - O Caminho do Mar

Neópolis, originalmente Vila Nova Real do Rio de São Francisco surgiu, provavelmente como contraponto de poder da capitania da Bahia contra a de Pernambuco, em 1719, depois de uma rebelião de seus moradores[1], se constituindo no sexto município sergipano, obviamente, implantado pela Bahia, mesmo que território sergipano. Sua localização defronte à hoje alagoana cidade de Penedo, bem como os leves eventos de confronto entre as duas capitanias bem o demonstra isso.[2] Essa ingerência baiana em Sergipe permaneceu até 1759 quando esta capitania foi definitivamente incorporada à da Bahia com o mero nome de Comarca de Sergipe d'El-Rei. O local onde houve a tentativa de fundação do forte holandês Wabis, em 1637, foi declarado Vila por Sebastião de Brito de Castro, porém não reconhecida por Lisboa. Com a rebelião de 1719, a ouvidoria baiana instala a vila passando sua administração a ser ligada diretamente à Bahia e não a Sergipe. Em 1733 ganha os ofícios de tabelião da Câmara (e vereadores e almotaceria ), cargo dado a Pedro de Abreu Lima, o que confirma a existência do poder municipal, na época exercido pelas câmaras municipais e seus vereadores. Também em 1733 ganhou o ofício de Inqueredor, Contador, e Distribuidos, cargo que recaiu em Francisco Ramos de Britto. Essas nomeações fortalecem os indícios de que sua instalação foi efetivada somente em 1733, porém, em 1702 já contava com regimento de infantaria. Em 1801, começou a receber forte ameaça de divisão municipal com os pleitos cada vez mais fortes e freqüentes da povoação de Santo Antonio do Sertão do Urubu de Baixo da Barra do Puripiá, ou Propriá, fato veio a ocorrer em 1803.
Neópolis foi a quarta tentativa de fundação de uma povoação na região sergipana do Baixo São Francisco. Antes houve as tentativas de estabelecer a povoação de Santo Antonio na região do povoado Santana, município de Ilha das Flores; Brejo Grande em dois locais: Saramen e no local atual; e em Propriá que parece não ter sido de grande interesse dos jesuítas quando por lá andaram.
Neópolis foi durante muito tempo um ponto de apoio na estrada colonial real Caminho do Mar, que ia de Salvador a Olinda que também contava com um segundo ramal pelo povoado Santana, a partir de Japoatã.



[1]Carta que se escreueo ao Ouv.or da Cap.nia de Seregipe del Rey Jozeph Correa do Amaral, sobre lhe mandar dar os soldados do mesmo prizidio, pª hir tirar devassa ao Ryo de São Fran.co e hu'a Quarta de farinha pª cada hu' dos d.os soldados. Da mesma data. (12/01/1719). Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. 10, p.224. Rio de Janeiro, 1882-1883.
[2]Não trazegualmente titulo. Datada de 2 março (1.666).
Por esta portaria incumbe o governador ao dr. Bernadim de Macedo Velho, desembargador dos aggravos da Relação, de syndicar em Sergipe d'El-rei do procedimento do ouvidor de Pernambuco no Rio de São Francisco.
Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. 4, p.245. Rio de Janeiro, 1877-1878.
CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre o estado das missões do certão da Bahia e informando acerca dos remedios apresentados para evitar os damnos provenientes da falta de parochos e missionarios. Lisboa, 18 de dezembro de 1698. E' assignada pelo Conde dos Arcos, Miguel Nunes de Mesquita e Francisco Pereira da Silva. (...)dahy a 4 ou 5 legoas está a Villa Nova de Sebastiam de Brito de Castro, em que ha huma cappella curada (...). Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. 31, p.25. Rio de Janeiro, 1.909.
Nota: a alegada Vila não era reconhecida. Daí que em 1719 veio a rebelião dos neopolitanos levando a capitania da Bahia, e não a de Sergipe, a instala-la oficialmente.

MAPPA de todas as Freguezias, que pertencem ao Arcebispado da Bahia e sugeitos os seus habitantes no temporal ao governo da mesma Bahia, com a distincção das Comarcas e villas a que pertencem, com o número de fogos e almas, para se saber a gente que se póde tirar de cada uma dellas para o serviço de S. M., sem oppressão dos povos. Bahia, 9 de janeiro de 1775. (Annexo ao n. 8745). 8750). (VILLA NOVA REAL. Santo Antonio, f. 126, a. 1013). Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. 32, p.289. Rio de Janeiro, 1.910.

Pedrinhas/SE - Viajando Todo o Brasil

Pedrinhas/SE
Este vídeo faz parte do site

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5564 cidades do Brasil!
x

Santa Luzia do Itanhy/SE - Especial - Viajando Todo o Brasil

Santa Luzia do Itanhy/SE
Este vídeo especial foi postado a pedidos e faz parte do site

Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5565 cidades do Brasil!

Twitter: @viajandotodoobr
Facebook:

São Cristóvão, a velha Sergipe delrei, Sergipe

A primeira capital de Sergipe e consequentemente seu primeiro município e vigésimo do país, é, porém, o quarto do país já fundado com o status de cidade, em 1º de janeiro de 1590. Sem definição certa, dado a exiguidade de documentos, mas parece ter sido batido a sua pedra fundamental no local onde hoje é a Barra dos Coqueiros, sendo, porém, em seguida, transferida para a colina de Santo Antônio, hoje bairro do norte de Aracaju; e daí, indo parar já em 1600 no local onde ainda hoje está. Concorrem para isso, os mapas de Marcgraf, de 1637, que ainda grafa São Cristóvão na Barra dos Coqueiros, apesar de grafar Sergipe del rei no local atual; e o mapa de Albernaz, baseado nas informações de Diogo de Campos Moreno, que situa o tal forte, ou cidade velha, justo na área do dito morro. A povoação de Aracaju manteve-se e há referências documentais da povoação em 1693. Já da Barra dos Coqueiros, restou uma indicação meio confusa do próprio Albernaz, com uma letra C indicando a primeira tentativa, porém sem a devida visibilidade na legenda do mesmo mapa, e a grafia de Georg Marcgraf. O fato é que a cidade se fixou em pequena colina á margem do Rio Pomonga, afluente do Vaza-Barris, que, já alertava o próprio Moreno em 1612, tinha péssima barra para servir de ancoradouro.
Inicial e oficialmente, era Cidade de Sergipe del rei; uma forma de diferenciar do Sergipe do governador Mem de Sá e seus descedentes, no Recôncavo baiano, hoje São Francisco do Conde; ao tempo em que lhe reconhecia como capitania do rei Felipe II, da Espanha, que então também dominava Portugal, e por extensão, o Brasil. A Bahia, de onde Sergipe foi desmembrado era da família real; mas da portuguesa, da qual, além de parente, Felipe II era soberano. Porém deve ter querido evitar problemas maiores.
São Cristóvão não evoluiu. Em 1637 não passava de um monte de casebres de taipa, sem a menor aparência de uma vila, quanto mais de uma cidade; um lugar fortificado, como Salvador. A cidade foi destruída, incendiada pelo Conde Bagnoulo, em sua fuga dos holandeses, e somente com o retorno à normalidade da administração portuguesa, a partir de 1650, é que começa a ganhar ares de civilidade. Mesmo assim, seu estado era tão lastimável que 1656 Gregório de Matos -- o Boca do Inferno - em passagem por ela lhe fez um soneto mais que depreciativo. Naquele mesmo 1656, uma rebelião, a primeira nativista da história do Brasil, a Rebelião dos Curraleiros, a manteve sob pressão entre os dias 05 e 08 de novembro, com a ocupação, e logo a seguir com a reocupação das forças militares chegadas da Bahia para impor a ordem. Em 1759, com a reincorporação de Sergipe à capitania da Bahia, perdeu o status de capital ficando apenas com o de Comarca. Reouve o mesmo em 1820, com a emancipação da Bahia decretada por D. João VI. Permaneceu como capital até março de 1855, quando viu o mundo desabar, com a saída de toda a sua classe política e funcional em direção à nova capital, Aracaju. Hoje, na prática, é um subúrbio daquela, em que pese, por ironia do destino, ter em seu território um dos maiores símbolos atribuídos a uma capital: a única universidade pública de Sergipe; que, pra não se colocar na ilegalidade, mantém um prédio em Aracaju, e lá, a sede oficial.

CHEGANDO EM ARACAJU SERGIPE | EP56/22

Viajando com Kiko Bonesi pelo Brasil
@kikobonesi

Tour pelo Aeroporto Internacional de Aracaju até a Orla de Atalaia ????️

Aeroporto Internacional de Aracaju Santa Maria até a Orla Atalaia percurso completo cerca de 3,5 km até a região dos hotéis da Orla.
qualquer dúvida deixe nos comentários:
Gostou do passeio? Inscreva-se no canal e deixe o LIKE

Estância, Sergipe

O povoado da Estância surgiu seguindo um padrão comum dos tempos coloniais: como último local possível a um porto fluvial, aqui, no Rio Piauitinga, antes mesmo da criação do município de Santa Luzia do Itanhy, a quem pertenceu até sua própria criação em 1831.
O nome deriva de local de estadia de Henrique Dias e seu exército, e deve ter sido regularmente visitada por André Vidal de Negreiros enquanto este se manteve na vanguarda da resistência aos invasores holandeses, desde 1637 até 1654, entre Abadia e Salvador
Depois do fim da dominação holandesa e consequente retorno das forças rebeladas para Pernambuco, o lugar não progrediu, contudo, das oito companhias de forças formadas dentro do município de Santa Luzia, em 1787, duas ficavam na Estância que abrigava a quarta companhia do Terço das Ordenanças da Vila de Santa Luzia. Vários relatos do governo provincial, mesmo que esparsos e não concludentes, leva à suspeita de que, favorecido pela constituição geográfica de tantos meandros da foz dos rios Piauitinga e Real possa ter havido ali forte tráfico negreiro, justo num momento em que a Inglaterra estava apertando o cerco a este tipo de comércio, desde 1807 e total proibição e perseguição a navios negreiros a partir de 1826. O que também leva à suspeita de que a riqueza estanciana se beneficiou de bem mais que engenhos de açúcar e a farinha de Santa Luzia. Independentemente da origem de sua riqueza, Estância despontou como cidade moderna, progressista e culta, levando o governo provincial a conceder-lhe a independência de Santa Luzia em 25 de outubro de 1831. A vila estava tão turbinada que em 1848 ganhou o título de cidade, uma mania que já se espalhava pelo país. O primeiro jornal de Sergipe, que quase coincide com a emancipação e Estância, não o foi na capital; nem mesmo na também progressista Laranjeiras, mas em Estância. Do mesmo modo a primeira gráfica. O Noticiador Sergipense é impresso em 19 de janeiro, uma terça feira, pela Typographia de Silveira na Rua São Francisco. Trata-se do relatório do governo provincial. A mudança da capital de Sergipe, de São Cristóvão para Aracaju, atribuída a um estanciano, Inácio Barboza, mas de forma duvidosa, não abalou o poderio e a representatividade, quer econômica, quer política da velha estância de Henrique Dias. Somente a concorrência industrial aliada ao modernismo trabalhista do pós-Estado Novo é que balançou as estruturas estancianas que parou no tempo, e, em que pese ser um dos municípios mais ricos do estado, não consegue bem distribuir a renda e com isso voltar a ser o florescente centro de meados do século XIX.
- 1802 - Maio, 12 - Lisboa. Provisão do Príncipe Regente D. João a Francisco da Cunha e Meneses, governador e capitão-general da Capitania da Bahia, pedindo parecer sobre o requerimento de Domingos Dias Coelho em que pede para lhe ser confirmado o posto de capitão da Quarta Companhia da Estância do Terço das Ordenanças da Vila de Santa Luzia do Rio Real e pedindo que o informe se o suplicante exercita o dito posto. Cópia. Letra do séc. XIX. A fl. 30. (F. G. 4.429) IN Inventario dos documentos relativos ao Brasil, existentes na Biblioteca Nacional de Lisboa IV Grupo (1534/1805*). Anais, 97, 49, 1977
- OBSERVAÇÃO relativa aos corpos de auxiliares e ordenanças da Capitania da Bahia, que regulou o Governador e Capitão-General D. Fernando José de Portugal em observancia da carta regia de 2 de novembro de 1787. (Annexo ao n. 14.394). Anais, 34, 223, 1912.
Translado de um assento que se tomou em presença do governador deste Estado do Brasil sobre a que escreveu o tenente de mestre de campo geral André Vidal de Negreiros em que dá conta conta de ser fugido Henrique Dias (1645) (...)mandou ler huma carta que havia recebido do Tenente de Mestre de Campo geral André Vidal de Negreiros que está na fronteira do Rio Real, em que diz que em vinte e cinco deste mês de março pelas duas hora depois da meia noite, fugiu Henrique dias daquella estância [ESTÂNCIA?]com toda a sua gente, e que vai atrilha della na volta de Pernambuco.
- Tratado do assento que se fez sobre as cousas de Pernãobuco, 1645. IN Revista do IHGB. volume LXIX, p.164.
CONSULTAS (2) do Conselho Ultramarino, sobre o recrutamento de 1.000 homens para soccorrer o Brasil e a nomeação dos respectivos capitães. Lisboa, 11 de dezembro de 1646 e 7 de fevereiro de 1647.
(...)Domingos Machado, alferes reformado, se embarcou o anno de 637 para o Brazil, (...)e acompanhou o General de Caualaria D. Francisco de Moura, na jornada que fez ao Rio Real, (...)
IN Inventário dos documentos relativos ao Brasil no Arquivo da Marinha e Ultramar, organizado por Eduardo de Castro e Almeida, pte VI. Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. 399, p.56. Rio, 1917

Shares

x

Check Also

x

Menu