As top 10 cidades mais populosas do Amapá (2018/19)
As 10 maiores cidades do Amapá (IBGE 2018) são:
1 Macapá 493 634
2 Santana 119 610
3 Laranjal do Jari 49 446
4 Oiapoque 26 627
5 Porto Grande 21 484
6 Mazagão 21 206
7 Tartarugalzinho 16 855
8 Pedra Branca do Amapari 15 931
9 Vitória do Jari 15 605
10 Calçoene 10 926
Marzagão/GO - Especial - Viajando Todo o Brasil
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Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5570 cidades do Brasil!
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TOP 5 cidades pra viver no AMAPÁ
O Estado do Amapá, localizado na Região Norte do Brasil, do Oiapoque ao Jari, conta com 16 municípios, tem população estimada em 877 mil habitantes, a segunda menor entre os estados brasileiros e é uma das unidades federativas caçulas do Brasil, criado em 1988.
Cada localidade tem seus encantos, seus desafios, seus prós e seus contras, atraindo as pessoas por motivos únicos. No entanto, alguns locais conseguem ainda mais destaque, como é o caso das cidades que vamos listar neste vídeo.
Conheça agora nosso ranking com as 5 melhores cidades para morar no Estado do Amapá:
0:00 Estado do Amapá
6:27 Ferreira Gomes
8:37 Pedra Branca do Amapari
11:13 Porto Grande
13:48 Santana do Amapá
17:04 Macapá
Agradecimentos / Créditos / Imagens / Referências:
Wikipédia
mundoeducacao.uol.com.br
Ministério do Turismo
Governo do Estado do Amapá
Prefeitura de Macapá
Prefeitura de Santana do Amapá
Prefeitura de Porto Grande
Prefeitura de Pedra Branca do Amapari
Prefeitura de Ferreira Gomes
As 10 maiores cidades do Amapá em população 2020
As 10 maiores cidades do Amapá em população são
Macapá, Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque, Porto Grande, Mazagão, Tartarugalzinho, Pedra Branca do Amapari, Vitoria do Jari, Calçoene
Créditos de Pesquisa e Imagens:
#maiorescidadesdoamapá #amapá #cidadesamapá
AMAPÁ | ESTADO MAIS PRESERVADO DO BRASIL | MAIORES CIDADES
Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da Região Norte, no Platô das Guianas. O seu território é de 142 828,521 km², o que o torna o 18º maior estado do Brasil. É limitado pelo estado do Pará, a oeste e sul; pela Guiana Francesa, a norte; pelo Oceano Atlântico a nordeste; pela foz do Rio Amazonas, a leste; e pelo Suriname, a noroeste.
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TOP 10 cidades do interior de MATO GROSSO para morar
Localizado na região Centro-Oeste do Brasil, o estado de Mato Grosso conta com 141 cidades, ocupando a 15ª posição entre os Estados com o maior número de municípios. Sua população, segundo dados do IBGE, é de cerca de 3,6 milhões de habitantes, o que faz do MT o 2º estado mais populoso do Centro-Oeste e o 16º do Brasil.
O estado é um dos que apresentam maior desenvolvimento econômico nos últimos anos. A exportação de grãos e a atividade pecuária são responsáveis por esse sucesso, mas o Mato Grosso não se resume a isso. Ao mesmo tempo em que é peça chave na segurança alimentar do Brasil e do Mundo, Mato Grosso preserva 62% do seu território, área maior do que a França.
Sua capital, Cuiabá, dispensa apresentação... Conhecida como Cidade Verde, une boa infraestrutura e opções de entretenimento de um grande centro urbano à tranquilidade e qualidade de vida trazidas por suas amplas áreas verdes. A região metropolitana da capital, conta com um conjunto de importantes e prósperas cidades que juntas, concentram cerca de 30% da população total do Estado.
Mas o interior do Estado de Mato Grosso é tudo de bom!
Apresentamos agora nossa lista recente com 10 excelentes cidades para viver bem, no interior do Estado de MT.
00:00 Estado de Mato Grosso
02:52 Alta Floresta
05:02 Lucas do Rio Verde
07:29 Cáceres
09:50 Barra do Garças
12:17 Tangará da Serra
14:42 Sorriso
17:17 Várzea Grande
19:48 Primavera do Leste
22:20 Rondonópolis
24:44 Sinop
Agradecimentos / Fontes / Imagens / Créditos:
Wikipédia
Governo do Estado de Mato Grosso
Prefeitura de Alta Floresta
Prefeitura de Lucas do Rio Verde
Prefeitura de Cáceres
Prefeitura de Barra do Garças
Prefeitura de Tangará da Serra
Prefeitura de Sorriso
Prefeitura de Várzea Grande
Prefeitura de Primavera do Leste
Prefeitura de Rondonópolis
Prefeitura de Sinop
Best Hotels and Resorts in Macapa, Brazil
Hotel Guide of Macapa. MUST WATCH. Best Hotels in Macapa.
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Listed Hotels
Hotel do Forte
Amapa Hotel
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Restaurants in Macapá, Brazil
Have a really tasty meal again, in a good restaurant or eatery nearby. Enjoy a great dinner with near Macapá. Whether gourmet, fast food or a romantic candlelight dinner, you will find something suitable here.
Here you can find Restaurants in Macapá, Brazil:
1) Luiz do Tacacá
AP-070, 197-77 - Jardim Felicidade, Macapá - AP, 68909-023
2) Brasileirinho Delivery - Macapá
Av. Pres. Vargas, 785 - Central, Macapá - AP, 68900-070
(96) 3223-4291
3) Restaurante Maritimo
771, R. Beira Rio, 437 - Perpétuo Socorro, Macapá - AP
98130-8176
4) BURGER QUEEN MACAPÁ
Av. Princesa Isabel - Jesus de Nazaré, Macapá - AP, 68908-112
(96) 99163-4640
5) Restaurante Estaleiro
211, Av. Primeiro de Maio, 163 - Trem, Macapá - AP
(96) 3222-8375
6) Restaurante Panelinha Restô Amapá
R. Eliezer Levy, 2371 - Central, Macapá - AP, 68900-083
(96) 99112-0822
7) 313 restaurante
Av. Iracema Carvão Nunes, 313 - Central, Macapá - AP, 68900-099
(96) 99107-7414
8) Pastel da Mira
Rua Esperimentos 1078 Renascer 1, Macapá - AP, 68907-120
(96) 99205-1491
9) Top Hamburgueria
Av. Mãe Luzia, 1619 - Julião Ramos, Macapá - AP, 68908-160
(96) 99134-2556
10) West Steak Burger
Av. Felipe Camarão, 1007 B - Buritizal, Macapá - AP, 68902-861
(96) 99135-3666
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#macapá #brazil #restaurants
Conhecendo o Brasil, Morretes, Paraná.
Morretes é um município brasileiro do estado do Paraná.
Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de
16. 366 habitantes.
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RANKING DAS CIDADES DO AMAPÁ [IBGE/2019]
Conheça as 16 Cidade do Amapá!
Nesse vídeo apresentamos imagens e
dados das cidades do Amapá IBGE/2019!
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Esta lista de municípios do Amapá por população está
baseada na estimativa de 2019 do IBGE.
Posição Município População
1° Macapá 496.375 ( km)
2° Santana 122.988 ( km)
3° Laranjal do Jari 50.021 ( km)
4° Oiapoque 26.863 ( km)
5° Mazagão 21.436 ( km)
6° Porto Grande 21.286 ( km)
7° Tartarugalzinho 16.637 ( km)
8° Pedra Branca do Amapari 15.911 ( km)
9° Vitória do Jari 15.632 ( km)
10° Calçoene 11.065 ( km)
11° Amapá 8.842 ( km)
12° Ferreira Gomes 7.373 ( km)
13° Cutias 5.816 ( km)
14° Itaubal 5.400 ( km)
15° Serra do Navio 5.301 ( km)
16° Pracuúba 4.632 ( km)
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Fonte: IBGE. População, IDH, PIB e área territorial!
Fonte: Distância entre Cidades, Google Maps!
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Trilhas sonoras: Invisible da biblioteca do YouTube!.
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O canal CIDADES DO MUNDO se dedica a pesquisar
e divulgar dados dos Municípios: população,
PIB, maiores Cidades, menores Cidades,
Área territorial dos Municípios, IDH-M dos
Municípios, distância das Cidades até a capital de
seu Estado, e outros dados do Brasil e do mundo...
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CRONOGRAMA: Vídeos todos os dias as 16:00 horas e
outros vídeos em horários aleatórios!!
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Brazilian Highways: Rotas para Macapá - BR-210 - BR-156 - Ferreira Gomes - Mazagão Amazônia
Viajei de carro pela Amazônia desde Belém, Macapá, Santarém e Manaus até Porto Velho pelas hidrovias dos rios Amazonas e Madeira.
Meu carro seguiu no porão das embarcações que me levaram de um ponto a outro. De carro segui pelas rodovias que cruzam a Amazônia até a fronteira com a Venezuela e a Guiana em Roraima.
Nesse vídeo faço uma avaliação interessante dos acessos de navegação à foz do Rio Amazonas, mostrando cartas náuticas da Barra Norte, da Barra Sul e do Canal de Espadarte na foz do Rio Pará em direção à Belém.
As conclusões são de que os acessos à hidrovia do Rio Amazonas permitem navios do tipo Panamax, variando de 20 à 45.000 toneladas e calado de 8 à 12 metros.
Na sequência é possível viajar pelas BR-210 e BR-156 tanto para Ferreira Gomes ao norte de Macapá quanto para Mazargão ao sul.
A realidade é a mesma para toda a Amazônia estradas quebras com trechos asfaltados que limitam nossa soberania na Amazônia sem as submissas autoridades brasileiras total uma atitude contra as atitudes imperiais do liberal marxismo de Washington.
O conceito de porteiras invisíveis, que restringe a soberania do Brasil sobre a Amazônia, sob ordens de Washington, é manter digamos, 50 km asfaltado de estrada para 10 ou 15 km completamente quebrados.
Só que esses 10 ou 15 km estão praticamente intransitáveis impedido, assim, a livre circulação de pessoas e mercadoria em território nacional e desorganizando o Plano Viário Nacional.
Como se pode ver no vídeo essas porteiras invisíveis isolam Santarém do resto do Brasil, assim como Manaus, quando Washington ordenou a dinamitação da BR-319.
Esse ensaio faz parte do meu projeto de revisão do Plano Viário Brasileiro de 1972, através do qual, percorri de carro 150 mil quilômetros em 2 anos, entre janeiro de 2013 até dezembro de 2014, através do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Peru, cruzando do Atlântico ao Pacífico da América do Sul e do Mercosul
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
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ricardo_603@outlook.com
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Brazilian Highways: De Santarém para Itaituba e Alter do Chão - Rio Tapajós - Amazônia
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ELJADIDA 2022 Morocco Casablanca City Ep10
ELJADIDA 2022 Morocco Casablanca City Ep10
El Jadida was first known as al-Breyja when it was seized by the Portuguese in 1502. Then it became known in the Portuguese language as Mazagão. The Portuguese built a citadel in 1514, and a larger fortification in 1541.[18] The Kingdom of Portugal would continue to control the city until 1769, when they abandoned Mazagão, their last territory in Morocco. Upon their forced departure, the Portuguese destroyed the Governor's Bastion and evacuated to the Portuguese colony of Brazil, where they founded a new settlement called Nova Mazagão (now in Amapá).[19] The city was then taken over by Sultan Mohammed ben Abdallah in 1769 and remained largely uninhabited, having been dubbed al-Mahdouma ('The Ruined'). Eventually, Sultan Abd al-Rahman of Morocco ordered that a mosque be built, and the destroyed portions of the city were rebuilt during his reign in the early nineteenth-century. The reinvigorated city was renamed al-Jadida, meaning 'The New'.[20]
EP # 10 , Morocco Tour & El Jadida al-Breyja Mazagão 2022 Casablanca City
Malayalam Travel Vlog by Travel 23 Arun s pillai
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Mazagan El Jadida. Where Morrocan immigrants come from.
*trivia update: recently, lots of morroco immigrants have came from boat from this city to actual Portugal, taking a 4 day trip in the ocean. Thought it was fun to share.
Esta é a cidade de onde têm vindo os imigrantes de Marrocos para Portugal. *
I went to the Portuguese city of Mazagan, in El Jadida, Morocco, to see the portuguese cistern and more. Is it worth it? Is it easy to go? well, let's finds out.
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Mazagão Velho no Amapá
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Mazagão-Amapa/Brasil.
Brazilian Highways: De Macapá para Santarém - Rio Amazonas - Amazônia
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Viajei de carro pela Amazônia desde Belém, Macapá, Santarém e Manaus até Porto Velho pelas hidrovias dos rios Amazonas e Madeira.
Meu carro seguiu no porão das embarcações que me levaram de um ponto a outro. De carro segui pelas rodovias que cruzam a Amazônia até a fronteira com a Venezuela e a Guiana em Roraima.
Se Santarém e Manaus estão sitiadas, pelo menos existem estradas, ainda que quebradas. O caso de Macapá é muito mais grave pois que não existe estrada alguma, conectando a capital do Amapá ao resto do país.
Não existem pontes conectando a margem norte do Rio Amazonas ao sistema viário brasileiro. A parte sul está, ainda que com estradas em estado precário, conectada de alguma forma ao sistema rodoviário brasileiro. Não a parte norte!
As imposições da politicagem de Washington, acobertadas por questões ambientais, proíbe terminantemente a conexão dessas duas margens do Rio Amazonas, e isso é fielmente cumprido pelas autoridades brasileiras excessivamente submissas as políticas imperiais de Washington.
O resultado, para o Estado do Amapá não poderia ser pior. Sua economia é restrita ao entorno de sua capital, Macapá. Toda entrada e saída do Estado, ou de Macapá, dever ser feita pela hidrovia do Rio Amazonas.
Essa é a estratégia de Washington para impor a soberania norte-americana na região.
Tropas bem treinadas em guerra nas selvas não nos adiantam muito e não garantem nossa soberania, pois que o sistema viário nacional está sendo totalmente desorganizado por Washington com ajuda das submissas autoridades brasileiras.
Aonde não há brasileiro, ou movimentação de produtos e mercadorias, não há soberania nacional, apenas brincadeirinhas infantis de soldadinhos de chumbo aquartelados pela Amazônia.
O conceito de porteiras invisíveis, que restringe a soberania do Brasil sobre a Amazônia, sob ordens de Washington, é manter digamos, 50 km asfaltado de estrada para 10 ou 15 km completamente quebrados.
Só que esses 10 ou 15 km estão praticamente intransitáveis impedido, assim, a livre circulação de pessoas e mercadoria em território nacional e desorganizando o Plano Viário Nacional.
Como se pode ver no vídeo essas porteiras invisíveis isolam Santarém do resto do Brasil, assim como Manaus, quando Washington ordenou a dinamitação da BR-319.
Esse ensaio faz parte do meu projeto de revisão do Plano Viário Brasileiro de 1972, através do qual, percorri de carro 150 mil quilômetros em 2 anos, entre janeiro de 2013 até dezembro de 2014, através do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Peru, cruzando do Atlântico ao Pacífico da América do Sul e do Mercosul.
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
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Brazilian Highways: De Macapá para Santarém - Rio Amazonas – Amazônia
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Brazilian Highways: De Santarém para Manaus - Amazônia
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10) Viaje, de Puerto Velho hasta Manaus.
Viagem Para Mazagão Velho (Parte 1)
Sem fazer nada em casa resolvi pegar a moto e seguir 70km até a Cidade de Mazagão Velho. Cidade histórica do Amapá.
Brazilian Highways: De Belém para Macapá - Via Estreito de Breves - Amazônia
Viajei de carro pela Amazônia desde Belém, Macapá, Santarém e Manaus até Porto Velho pelas hidrovias dos rios Amazonas e Madeira.
Meu carro seguiu no porão das embarcações que me levaram de um ponto a outro. De carro segui pelas rodovias que cruzam a Amazônia até a fronteira com a Venezuela e a Guiana em Roraima.
Esse vídeo navega pelo Estreito de Breves desde Belém até o porto de Santana em Macapá, passando por Barcarena e o porto de Vila do Conde.
Apresento também uma visão rápida da navegação na foz do Rio Pará, mostrando que o fato de Belém estar totalmente integrada a malha viária nacional potencializa seus terminais hidroviários e, especialmente o porto de Vila do Conde.
A falta de estrada na Amazônia impede que os terminais hidroviários da região transfiram cargas de maneira eficiente, usando caminhões para mover contêineres e grãos ao porto mais disponível para o fechamento de contratos das linhas de navegação.
Dessa forma, por exemplo o porto de São Luís, no Maranhão é ponto de transferência de cargas do porto de Trombetas no rio Amazonas onde existe importante comércio de Bauxita.
Nesse sentido, o porto de Santana em Macapá é o porto amazônico mais prejudicado, já que Macapá é a única Capital de Estado não conectada ao sistema viário nacional, e por isso o último porto a transferir carga para qualquer lugar, ficando fora de importante rotas marítimas do Comércio Internacional.
O conceito de porteiras invisíveis, que restringe a soberania do Brasil sobre a Amazônia, sob ordens de Washington, é manter digamos, 50 km asfaltado de estrada para 10 ou 15 km completamente quebrados.
Só que esses 10 ou 15 km estão praticamente intransitáveis impedido, assim, a livre circulação de pessoas e mercadoria em território nacional e desorganizando o Plano Viário Nacional.
Como se pode ver no vídeo essas porteiras invisíveis isolam Santarém do resto do Brasil, assim como Manaus, quando Washington ordenou a dinamitação da BR-319.
Esse ensaio faz parte do meu projeto de revisão do Plano Viário Brasileiro de 1972, através do qual, percorri de carro 150 mil quilômetros em 2 anos, entre janeiro de 2013 até dezembro de 2014, através do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Peru, cruzando do Atlântico ao Pacífico da América do Sul e do Mercosul.
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
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veja também:
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Brazilian Highways Manaus - Boa Vista - Pacaraima -Venezuela - Guiana Amazônia
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ZECA MAZAGÃO O PAGODE É DO NORTE DO AMAPÁ
CONTATO:
FACEBOOK: Nonnato Ribeiro
INSTAGRAM: @NonnatoRibeiroOficial
Link do vídeo
Zeca Mazagão o Pagode é do Norte.
ZECA MAZAGÃO – PAGODEIRO
- Um dos municípios mais antigos do Amapá, cenário de grande manifestação cultural, Mazagão é a cidade Natal de José o melhor (JOSÉ CARLOS QUEIROZ DOS REIS), sambista nato, que inspirou-se em sua terra para seu nome artístico, surgindo assim, Zeca Mazagão. Há 13 anos na estrada, tem o samba como razão de viver, iniciou seus estudos de cavaquinho aos 14 desde então já fazia pequenas apresentações em aniversários de amigos e festa da família, trazendo consigo o sonho de cantar um dia em grandes palcos do Brasil.
- Suas inspirações vêm principalmente dos grupos de pagodes dos anos 90, sem deixar de mencionar grandes nomes, como Zeca Pagodinho e Fundo de Quintal.
- Destacou-se em festivais de samba como o festival de samba e pagode do Rota samba no ano de 2003 sendo um dos finalistas disputando com grandes nomes do samba da época, no ano de 2005 foi convidado para integrar o corpo de interpretes do Grêmio Recreativo Escola de Samba Maracatu da Favela.
- Zeca Mazagão já se apresentou em casas de sambas consideradas no Brasil, entre elas: Carioca da Gema no bairro da Lapa na cidade do Rio de Janeiro-RJ, cantou com o interprete Jorginho do Império na quadra da Império Serrano Zona Norte do Rio de Janeiro, cantou com Carla da portela em Juiz de Fora-MG, Juninho Timbau em Goianias-GO, Casa do Gilson em Belém-PA, Mercado Central de Uberlândia-MG, além de abrir show nacionais como: Revelação, Boka Loka, Vou Pro Sereno, Toninho Gerais, Neguinho da Beija Flor, Soweto, Bom Gosto, Arlindinho, Arlindo Cruz etc.
- Também integrou o projeto chamado Trio Bom Ki Só por 10 anos, projeto de samba composto por Junior Madureira um grande sambista do Rio de Janeiro, Vitinho Oliveira um paraense de raiz e o próprio Zeca Mazagão representando o Amapá, nesse projeto rodaram o Brasil mostrando a força do samba brasileiro. Atualmente integra um novo projeto chamado Zeca Mazagão e Banda Pegada de Gorila, projeto intimista com um tempero regional, regado a muita batucada de samba que não deixa ninguém parado.